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• 2024-07-18 17:20:49

A Totvs (TOTS3) teve forte baixa de 11,13%, após a companhia divulgar os resultados do primeiro trimestre.

As bolsas internacionais e os índices futuros dos Estados Unidos operam em queda na manhã desta sexta-feira (6), com o mercado repercutindo as decisões dos Bancos Centrais sobre as taxas de juros.

Os mercados acionários europeus estão operando em queda hoje repetindo o mesmo humor da semana passada, quando houve fortes perdas em meio às perspectivas de um aperto monetário mais incisivo por parte do Fed nos juros dos EUA.

O resultado veio à medida que a unidade de sales & trading teve seu melhor trimestre desde 2016, com receitas disparando 82,6% a 1,48 bilhão de reais em meio a uma contribuição recorde das atividades de clientes e à alta volatilidade do mercado.

Assim que as restrições começaram a afrouxar, o setor de serviços do bloco tirou vantagem e conseguiu crescer no último mês.

Ao fim e ao cabo, o Ibovespa, o principal índice da bolsa brasileira, terminou a primeira semana de maio em queda de 2,56%. Com isso, o índice quase zerou os ganhos no ano, apresentando uma alta tímida, de 0,3%.

E após as fortes chuvas, que derrubaram as vendas de minério de ferro da companhia, uma de suas principais áreas de negócios, a CSN espera “forte reação no segundo trimestre”, com volumes de vendas maiores, preços elevados e custo mais diluído, disse o diretor financeiro, Marcelo Ribeiro, na conferência.

Mastella comentou que as exportações de petróleo da empresa aumentaram no primeiro trimestre com o crescimento da produção de petróleo, mas que o volume também depende da demanda nacional de derivados.

A previsão da companhia é que o mercado brasileiro de aço este ano cresça entre 2,5% e 4% e que as vendas da CSN subam 10% a 15%, afirmou Martinez.

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“Se tiver mais um aumento [nos preços dos combustíveis], pode quebrar o Brasil. E o pessoal da Petrobras não entende, ou não quer entender. A gente sabe que têm leis. Mas a gente apela para a Petrobras que não aumente os preços”, disse Bolsonaro.

Já para os outros submercados, o ONS reduziu sua projeção para as chuvas no Sudeste/Centro-Oeste (66% da média histórica, ante 69%) e no Norte (94%, ante 98%), e manteve praticamente inalterada a previsão para o Nordeste (48%).