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• 2024-07-17 15:03:43

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“O mercado vê com maus olhos tantas trocas de presidente (na Petrobras), em claras tentativas de mexer na política de preços da empresa. O que tem ajudado um pouco é que o governo enfrenta extrema dificuldade de fazer isso (interferir no comando para tentar influenciar os preços) – o que mostra que a governança da companhia melhorou muito”, conclui Varejão.

“A verdade é que, de uma forma ou de outra, mantendo-se essa política de preços da Petrobras, o país vai parar novamente (…) A greve é o mais provável”, diz o texto. Landim é presidente da Abrava (Associação Brasileira de Condutores de Veículos Automotores).

Deputados rejeitaram um único destaque da bancada do PT que pretendia corrigir as eventuais perdas dos entes regionais pela inflação oficial, o IPCA.

Os pedidos de auxílio-desemprego nos Estados Unidos caíram menos do que o esperado na semana até 11 de junho, para 229 mil, ante o número revisado de 232 mil para a semana anterior, informou o Departamento do Trabalho do país nesta quinta-feira.

Os membros do conselho que saíram permanecerão no cargo até que novos membros assumam os cargos após sua eleição em uma reunião extraordinária de acionistas, informou a Eletrobras.

Os membros do conselho que saíram permanecerão no cargo até que novos membros assumam os cargos após sua eleição em uma reunião extraordinária de acionistas, informou a Eletrobras.

“A Petrobras monitora continuamente os mercados, o que compreende, dentre outros procedimentos, a análise diária do comportamento de nossos preços relativamente às cotações internacionais”, diz a empresa em nota.

. Em XANGAI, o índice SSEC ganhou 1,02%, a 3.288 pontos.

“Incerteza sobre premissas de projeções é maior que o usual. O Copom preservará a estratégia até atingir desinflação e ancoragem das expectativas”.

“E mesmo com o mercado de ações praticamente fechado para captações, muitas empresas domésticas seguem com ratings muito bons para dívida”, pontuou Vaz.

Em nota, a Câmara de Povos Indígenas e Comunidades Tradicionais do Ministério Público Federal (MPF) declarou que o Estado brasileiro não pode tolerar atos de violência contra defensores dos direitos humanos.