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A economia da zona do euro vai crescer mais rápido neste ano do que o esperado anteriormente conforme se recupera da recessão causada pela pandemia, e continuará a expandir com força em 2022, projetou a Comissão Europeia nesta quinta-feira.

A companhia apurou um resultado operacional medido pelo lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) ajustado de 1,48 bilhão de reais para o período, crescimento de cerca de 11%.

No pregão de desta quinta-feira (11), a ação chegou a despencar até 18% com provisões trabalhistas ‘ofuscando’ avanços no marketplace.

A inflação global foi o tema central da discussão econômica, como destaca a SPX Capital em sua carta mensal referente ao mês de outubro, intitulada “Transitória, enquanto dure”. A gestora resgatou os últimos anos de políticas monetárias no mundo para explicar a atual situação.

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Em outubro de 2020, o IPCA havia ficado em 0,86%.

Em Taiwan, o Taiex recuou -0,61%, a 17.452,52 pontos. Em Seul, o Kospi também perdeu -0,18%, a 2.924,92 pontos em razão de temores com a inflação, que pesaram no mercado local. Entre os setores, eletrônicos, companhias aéreas e montadoras lideraram as quedas.

A receita operacional líquida atingiu 6,635 bilhões de reais, aumento de 53,5% no mesmo comparativo.

A Taesa (TAEE11) registrou lucro líquido de R$ 536,9 milhões no terceiro trimestre, o que indica uma queda de 18,3% em relação ao mesmo período do ano passado.

A receita líquida ficou em R$ 18,464 bilhões, aumento de 31,8% em comparação aos três primeiros trimestres de ano passado. O EBITDA ajustado, por sua vez, teve resultado positivo de R$ 2,232 bilhões, ante R$ 2,031 bilhões do terceiro trimestre de 2020, variação de 9,9%.

OEbitda(Lucros antes de juros, impostos, depreciação e amortização) ajustado foi R$ 669 milhões, crescimento de 6,7% ante o terceiro trimestre do ano passado. Jáa receita líquidada Via registrou R$ 7,3 bilhões no trimestre, baixa de 5,9% na comparação anual.

As despesas com provisão contra devedores duvidosos (PDD) totalizaram R$ 284,5 milhões no terceiro trimestre, com aumento de 30,6% na comparação com o segundo trimestre, por conta da rolagem da carteira por níveis de rating, o crescimento das operações de crédito em atraso e o maior volume de recuperação de créditos baixados para prejuízo integralmente provisionados. Dessa forma, as provisões para devedores duvidosos somavam R$ 2,7 bilhões em setembro, 4,3% abaixo de setembro do ano passado e 0,4% acima de junho. Em relação ao terceiro trimestre do ano passado, as despesas com PDD caíram 10,9%.

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