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• 2024-07-16 23:28:54

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Confira a análise na íntegra:

Tendo em vista que 2022 será um ano marcado pela volatilidade no mercado financeiro, em entrevista ao BM&C News, nesta quarta-feira (5), o analista da RB Investimentos, Gustavo Cruz, destacou os setores que podem ser interessantes para incluir na carteira este ano.

Os papéis de bancos e seguradoras foram os únicos a avançar no dia, com altas respectivamente de 1,1% e 0,2%. Os setores se beneficiam da melhora das margens devido a taxas de empréstimo mais altas.

“Não havia estrutura interna para fazer isso, memória. Tivemos de reconquistar esse conhecimento dentro do governo”, disse. A ala tucana de oposição ao governo Bolsonaro costuma rivalizar o avanço tímido da atual administração com as privatizações em série feitas durante o governo de Fernando Henrique Cardoso (PSDB). “Hoje tem uma série de limitações e governança que não havia na década de 90, esses ritos todos do Tribunal de Contas da União (TCU)”, justificou Mac Cord.

O ministério desistiu de exigir a prescrição médica, em um recuo em relação ao que autoridades do governo vinham indicando nos últimos dias. O presidente Jair Bolsonaro chegou a se manifestar publicamente contrário à vacinação das crianças.

O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) aprovou nesta quarta-feira, 5, sem restrições, a compra, pela Direcional, de 50% de participação em oito projetos de empreendimentos imobiliários em desenvolvimento cujos direitos são detidos pelo Grupo Cyrela em Minas Gerais, especialmente na região metropolitana de Belo Horizonte.

O Ibovespa, principal índice da bolsa brasileira, operava em queda de 0,21%, cotado a 103.702,74 pontos às 13h30.

O índice pan-europeu STOXX 600 fechou em alta de 0,07%, a 494,35 pontos, registrando sua terceira máxima recorde para fechamento consecutiva.

A ação do Carrefour Brasil (CRFB3) sobe 5,09%, liderando as maiores altas do índice.

A proposta amplia o modelo de oferta permanente, pelo qual a ANP oferece campos ininterruptamente e os licita de acordo com a demanda dos investidores.

O presidente Jair Bolsonaro não passará por uma cirurgia para corrigir uma obstrução intestinal que o levou a ser internado na segunda-feira, disse o jornal Folha de S.Paulo nesta terça-feira (4).