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• 2024-07-14 01:04:33

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O Ibovespa opera em alta nesta terça-feira (1), com o mercado à espera da reunião do Copom, que começa hoje e termina no final da tarde desta quarta-feira (2).

O Banco Central elevou na quarta-feira a taxa básica de juros em 1,50 ponto percentual pela terceira vez consecutiva, a 10,75% ao ano, em continuidade ao agressivo ciclo de aperto monetário implementado para conter a inflação, e surpreendeu parte do mercado ao indicar uma redução no ritmo de ajuste na próxima reunião do Copom, em março.

Na Europa, o Banco Central da Inglaterra (BoE) decidiu nesta quinta-feira (3) apertar sua política monetária, aumentando a taxa básica de juros em 25 pontos-base, para 0,50%.

Além disso, o professor também comentou sobre o cenário do Banco Inter (BIDI3). Na avaliação, Becker disse que está em uma região que foi resistência e que agora essa região foi testada como suporte.

O setor industrial brasileiro também mostrou perda de força em janeiro e, junto com o desempenho mais fraco de serviços, levou o PMI Composto do Brasil à mínima em oito meses de 50,9 em janeiro, de 52,0 em dezembro.

PICO. Para o economista-chefe da Suno Research, Gustavo Sung, o ciclo de alta da Selic deve atingir o pico entre março e maio, em torno de 11,75% e 12,75%. “O Banco Central elevou muito os juros no ano passado, de 2% para 9,25% em um ano. Como os efeitos da política monetária levam em torno de 6 a 9 meses (para surtir efeito na inflação), vamos ver todo o impacto do aumento de juros sobre a atividade neste ano”, diz Sung.

Positivo (POSI3) registrou alta de 3,57%, liderando o Ibovespa.

O Nubank, um dos maiores bancos digitais do mundo com 48 milhões de clientes, espera que a inadimplência suba neste ano com o consumidor lidando com inflação e juros altos, além da estagnação econômica.

O presidente Jair Bolsonaro e o presidente do Banco Central (BC), Roberto Campos Neto, vão se reunir nesta sexta-feira, 4, entre 10h e 10h30, no Palácio do Planalto.

Bernard é o presidente da LVMH Moet Hennessy Louis Vuitton, a maior fabricante mundial de artigos de luxo. Presidente do grupo, ele tem uma fortuna avaliada em US$ 163 bilhões, cerca de R$ 889 bilhões.

Quem depositar R$ 1 mil na poupança e retirar daqui a um ano, por exemplo, vai ter um retorno real de R$ 4,58, segundo os cálculos do professor de Finanças da FGV-SP Fabio Gallo. Algumas adversidades, porém, podem mudar esse cenário. Fora os problemas já conhecidos do ano passado como inflação alta, câmbio ainda desvalorizado e algumas quebras de safra na agricultura por causa do clima, está no horizonte o aumento da taxa de juros também nos Estados Unidos, que afeta a decisão de investidores do mundo todo.