Entenda abaixo:

Quando o Copom diminui a Selic, a tendência é que o crédito fique mais barato, com incentivo à produção e ao consumo, reduzindo o controle sobre a inflação e estimulando a atividade econômica.

Nos últimos meses, um assunto recorrente nos noticiários econômicos é a “desdolarização” do mundo e uma suposta perda da hegemonia dos Estados Unidos como grande potência global.

Foto: FeePikO Ibovespa fechou em queda nesta sexta-feira (15), influenciado pelo movimento negativo em Nova York, interrompendo sua sequência de ganhos dos últimos dias, apesar de uma melhora na percepção de investidores em relação à China. Depois de uma semana positiva, o mercado começou a operar em compasso de cautela, à espera de decisões de juros nos EUA e no Brasil.

2ª Semana de SetembroExportações: US$ 6,577 bilhõesImportações: US$ 3,765 bilhõesSaldo: US$ 2,812 bilhões

Abaixo, as notícias desta semana:

“Essas empresas também podem ser muito impactadas nos seus lucros em função de duas questões. Uma delas é a potencial extinção do JCP (Juros sobre capital próprio), e a outra medida, que eu acho que é a que traz mais impactos é a questão dos créditos de ICMS”, explica o gestor, alegando que o varejo passa por um momento de muito ruído e que, a medida que essas incertezas saírem do radar do mercado, o varejo deve voltar a performar melhor.

Os dados do Produto Interno Bruto (PIB) para quinta-feira e o PCE na sexta-feira serão os principais destaques dos Estados Unidos nesta semana;No Brasil, o Banco Central divulgará a ata da última reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), além do Relatório Trimestral de Inflação (RTI).Confira as últimas notícias do mercado financeiro no Brasil e no mundo abaixo:

(16h00) – Preços internacionais do petróleo terminam dia de forma mistaOs investidores e compradores colocam na balança as preocupações com a oferta, com o banimento e cortes de produção da Rússia, além da Arábia Saudita, e com a demanda, com os bancos centrais altamente restritivos.

Ibovespa. Foto: Reprodução, Agência BrasilO Ibovespa fechou em alta nesta quarta-feira (13), com investidores avaliando os novos números de inflação ao consumidor nos EUA. O número ‘cheio’ veio dentro do esperado. Mas o chamado ‘núcleo’, que exclui preços mais voláteis e é mais sensível ao nível dos juros, surpreendeu para cima. No cenário doméstico, o IPCA de agosto devolveu a esperança de queda de juros mais rápida até o fim do ano.

Indicadores Nesta terça foi dilvulgado o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de agosto, que registrou variação de 0,23% em relação ao mês anterior, de acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IGBE). A expectativa do mercado era variação de 0,28% no período. No acumulado dos últimos 12 meses, a inflação chegou a 4,61% em julho, acima dos 3,99% observados nos 12 meses imediatamente anteriores. Em agosto de 2022, a variação havia sido de -0,36%. 

Magazine Luiza (MGLU3): -3,81% | R$ 2,02Azul (AZUL4): -3,31% | R$ 13,43Copel (CPLE6): -1,89% | R$ 8,81CPFL (CPFE3): -1,72% | R$ 34,34Eletrobras (ELET6): -1,70% | R$ 38,85(12h05) – Ibovespa opera em alta de 0,45%, cotado aos 114.701,65 pontosO índice sobe nesta quarta, com o movimento otimista no exterior diante da queda dos rendimentos dos títulos do Tesouro americano, com a menor preocupação de um risco de “shutdown” da máquina pública dos Estados Unidos. Além disso, as medidas do governo para atingir sua meta fiscal também continuam no radar dos investidores.

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