Mas será que é possível que saia um acordo deste encontro? Para o Paulo Velasco, professor de Relações Internacionais da UERJ (Universidade Estadual do Rio de Janeiro), essa é uma possibilidade remota.

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A ameaça vem após os Estados Unidos e a Europa imporem duras sanções contra a Rússia e o próprio Putin.

O clima pela manhã na cidade era tenso. Jornalistas estrangeiros foram orientados por autoridades locais a trocar hotéis do centro da cidade por locais mais seguros.

Em comunicado, a Caixin disse que os dois subíndices voltaram ao território de expansão no mês passado, embora as novas encomendas de exportação permaneçam em contração há sete meses consecutivos.

Castro citou exemplos de desinformação, como a notícia que saiu ontem dizendo que Putin iria parar de avançar, e em seguida, avançou de fato. Outro exemplo mencionado, onde Xi Jinping fala em paz, mas não toma atitudes. “É uma forma de confundir as pessoas, e criar essa desinformação para que consiga seguir avançando com tropas”.

Problemas na Rússia, um dos maiores produtores de petróleo do mundo que exporta entre 4 e 5 milhões de barris por dia, pode fazer os preços ficarem ainda maiores.

No mês passado, a primeira-ministra finlandesa Sanna Marin disse que era “improvável” que durante sua gestão o país aderisse à aliança militar ocidental. Na quinta-feira, quando a Rússia iniciava a ofensiva contra a Ucrânia, Sanna adaptou o discurso e afirmou que seu país poderia pleitear a adesão à Otan “caso a questão da segurança nacional se torne aguda”. Moscou defende que a expansão contínua da Otan para o Leste Europeu desde o final da Guerra Fria viola os compromissos posteriores e anteriores ao fim da União Soviética.

Ghani ainda recordou a fala do presidente da ONU dizendo que iria ajudar a Ucrânia mandando mantimentos e armamentos, mas ao mesmo tempo não poderia ter presença militar. “Ou seja, é um discurso completamente incoerente”, afirmou.

As ligações diretas entre Brasil, Rússia e Ucrânia são bem pequenas. Mesmo assim, os efeitos indiretos do conflito no leste europeu devem ser preocupantes para a economia brasileira, segundo J.P. Morgan.

Em participação ao BM&C News desta terça-feira (01), o estrategista-chefe da Avenue, William Castro Alves comentou a situação política e econômica da Rússia, reforçando que o presidente da Rússia, Vladimir Putin, está avançando com força contra a Ucrânia pois está perdendo economicamente.

As duras sanções e a consequente queda do rublo fazem o Kremlin lutar para manter a economia do país funcionando. Para o presidente russo, Vladimir Putin, isso significa encontrar soluções alternativas para o bloqueio econômico ocidental, mesmo que suas forças continuem a invadir a Ucrânia.

Ernesto disse que o Ocidente é extremamente previsível e o presidente da Rússia, Vladimir Putin, é imprevisível. “Um adversário imprevisível já leva uma vantagem imensa sob um adversário previsível”, pontuou.

Os índices aprofundaram as perdas recentes quando os russos lançaram foguetes em cidades ucranianas depois que as negociações de cessar-fogo entre a Rússia e seu vizinho do sul não conseguiram alcançar um avanço na segunda-feira.

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