A primeira parada foi na estação de trem em Przemysl, uma cidade no sudeste da Polônia que é um ponto de trânsito para muitos. Os ucranianos dormiam em colchonetes e cadeiras enquanto aguardavam para dar sequência a seus próximos passos, aliviados por escapar dos bombardeios em Kiev e em outros lugares. (*COM AP)

O presidente da Ucrânia, Volodmir Zelenski, propôs a Vladimir Putin uma negociação, segundo a agência de notícias russaRIA. Em dois pronunciamentos diferentes nesta sexta-feira, 25, Zelenski afirmou que a invasão russa é como um ataque da 2ª Guerra, que está disposto a dialogar e até mesmo adotar um “status neutro” – o que, na prática, significaria o abandono da ambição de entrar na Otan.

Apesar de aumentar as tropas e os bombardeios e ameaçar usar “força nuclear”, a Rússia defendeu uma solução pacífica com intermédio da ONU.

Confira a análise na íntegra:

Segundo o gabinete de Zelensky, Lukashenko assumiu a responsabilidade de garantir que todos os aviões, helicópteros e mísseis em território belarusso “permaneçam no solo” durante a viagem, as conversas e o retorno da delegação ucraniana.

As forças russas aproximaram-se de Kiev após avançar rapidamente de três eixos, no Norte, Sul e Leste da Ucrânia. As duas primeiras frentes dirigiam-se à capital no início da ofensiva, segundo autoridades de inteligência ucranianas.

Na China continental, o índice Xangai Composto fechou em alta de 0,32%, a 3.462,31 pontos.

“Isso está acontecendo durante o dia, quando as pessoas vão à farmácia, para fazer compras ou beber água. É um crime”, disse ele. Onze pessoas foram mortas na segunda-feira e dezenas ficaram feridas, disse ele.

A porta-voz do Ministério das Relações Exteriores, Maria Zakharova, disse que a ação dos EUA “não ficará sem uma reação adequada e uma resposta -não necessariamente simétrica”.

Confira a análise do economista na íntegra:

Americanas (AMER3), que também publicou o balanço trimestral, registra queda de 3,31%. Via (VIIA3) também cai 3,84% Magazine Luiza (MGLU3) recua 3,76%.

Embora cerca de 80% das transações financeiras da Rússia no passado tenham sido feitas com o dólar, autoridades federais e autoridades do Tesouro estão intensificando os esforços para “combater agressivamente” o uso indevido de criptomoedas para evitar sanções, de acordo com um funcionário da Casa Branca que falou sob condição de anonimato.

Sanções não farão Rússia mudar de ideia, diz Kremlin

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