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• 2024-10-04 20:07:27

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As ações da China fecharam em alta nesta quinta-feira, já que a atividade industrial mais fraca do que o esperado em setembro elevou as esperanças de mais flexibilização da política monetária, enquanto setores pesados em energia se recuperaram após Pequim intensificar os esforços para conter temores de escassez de energia.

O Centro-Oeste respondeu por 34,6% do total (75,4 milhões), segundo o IBGE. A maior alta anual foi na região Norte, de 5,5%, ou mais 2,7 milhões de cabeças, somando 52,4 milhões, conforme os dados.

Entre os destaques de alta, estão a Vale e siderúrgicas que aproveitam alta do minério (+4,47%) na China para recuperar parte das perdas do mês. Os papéis da mineradora (VALE3) sobem 2,23% (R$ 77,49), enquanto Gerdau (GGBR4) avança 3,53% (R$ 26,99); Metalúrgica Gerdau (GOAU4) +3,82% (R$ 12,49); CSN (CSNA3) +4,59% (R$ 29,16); Usiminas (USIM5) +5,10% (R$ 16,50).

Ainda segundo a equipe do BTG, o conhecimento local e a escala da empresa são barreiras de entrada importantes nos mercados onde atua, assim como uma vantagem nos novos estados para os quais deve se expandir.

“O movimento dos preços do minério de ferro e do óleo bruto do petróleo, por exemplo, afeta de forma quase direta os setores de químicos, de refino e de metalurgia. No setor alimentício, as exportações de commodities, como soja e milho, pressionam para cima os custos das rações para animais e, por consequência, das carnes”, completou.

O acordo também estabeleceu que a Samarco criasse uma entidade, a Fundação Renova, encarregada de executar os programas ambientais e socioeconômicos.

Odólarcomercial registra alta de0,42%,cotado aR$ 5,453.

Veja mais:

Com a alta do minério de ferro, Vale tem ganhos de 2,45%, Gerdau (GGBR4) sobe 6,29%, Metalúrgica Gerdau (GOAU4) avança 5,32%, CSN (CSNA3) registra alta de 5,42% e Usiminas (USIM5) tem ganhos de cerca de 4%.

Em seguida, no ranking estão os estados do Amapá, Rondônia, Alagoas e Roraima.

Com a revisão, o Reino Unido deixa de ser a economia de pior desempenho entre os países desenvolvidos do G7, quando se compara o PIB no verão de 2021 (no Hemisfério Norte) com seu nível no fim de 2019.