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Confira o gráfico da análise:
O mercado repercutiu dados de inflação dos Estados Unidos divulgados nesta manhã. O Índice de Preços das Despesas de Consumo Pessoal (PCE) norte-americano cresceu 0,2% em abril na comparação mensal, de acordo com informações divulgadas pelo Departamento de Comércio do país.
Na Europa, a inflação segue em alta e preocupando os economistas. O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) da Alemanha acelerou para 7,9% em maio na comparação anual, ante 7,4% em abril, de acordo com dados preliminares divulgados nesta segunda-feira (30) pela Destatis, a agência de estatísticas do país.
A apresentação dos dados estava prevista originalmente para esta quarta-feira e a próxima segunda-feira. Segundo o Tesouro, novas datas serão informadas com antecedência quando o calendário for retomado.
Entre os indicadores divulgados hoje, o Índice de Confiança do Consumidor (ICC) do FGV IBRE recuou 3,1 pontos em maio, para 75,5 pontos. Em médias móveis trimestrais, o índice caiu 0,8 ponto, para 76,3 pontos.
Na Europa, a inflação segue em alta e preocupando os economistas. O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) da Alemanha acelerou para 7,9% em maio na comparação anual, ante 7,4% em abril, de acordo com dados preliminares divulgados nesta segunda-feira (30) pela Destatis, a agência de estatísticas do país.
O Ministério de Minas e Energia anunciou na noite desta segunda-feira (23) que José Mauro Ferreira Coelho foi dispensado da presidência da Petrobras (PETR4).
No ano, o IPCA-15 acumula alta de 4,93%. O acumulado dos últimos 12 meses a alta é de 12,20%, acima dos 12,03% registrados em abril.
Confira na íntegra:
▪️ Aneel: Definição da bandeira tarifária de energia elétrica de junho;▪️ FGV: Sondagem da Indústria de maio (8h);▪️ EUA/Deptº do Comércio: índice de preços dos gastos com consumo (PCE) de abril (9h30);▪️ EUA/Univ. Michigan: Índice de Sentimento do Consumidor final de maio (11h);▪️ EUA/Baker Hughes: poços de petróleo em operação (14h).
O prognóstico atual do Santander é de crescimento de 0,7% do PIB em 2022, com riscos “claramente inclinados para cima”. Para 2023, a estimativa é de retração de 0,3%, com “riscos inclinados para baixo.”
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