consulta rais 2024

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• 2024-07-06 12:56:43

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O cenário político brasileiro ontem e hoje gira em torno da aprovação da reforma do Imposto de Renda, que mostrou em seu texto que terá a redução do tributo para todas as pessoas físicas e também garantiu que não haverá redução da arrecadação de Estados e municípios. Ao ser aprovada ontem com o apoio de oposição, o mercado não teve uma boa repercussão, tendo grandes quedas.

Executivos da Gerdau sinalizaram nesta quinta-feira (2) que poderão antecipar o pagamento de dividendos a acionistas referentes a 2021, após a Câmara dos Deputados aprovar a reforma do Imposto de Renda, estabelecendo tributação de dividendos e acabando com o mecanismo de juros sobre capital próprio (JCP).

A avaliação dos senadores é a de que o governo ficou sem coordenação na agenda de mudanças tributárias. “Não quero nem discutir se há queda de arrecadação ou não. Na minha opinião, você faz reforma ou não faz”, disse o líder do Podemos no Senado, Álvaro Dias (PR).

PolíticaA aprovação da reforma do Imposto de Renda pela Câmara dos Deputados surpreendeu negativamente o mercado e o assunto deve seguir repercutindo ao longo de hoje. O texto agora segue para aprovação no Senado.

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No artigo, Luna destacou o peso do ICMS no preço final dos combustíveis.

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De acordo com o Comsefaz, a perda da União na reforma do IR “pode ser mais do que compensada pela revisão de benefícios do PIS/Cofins”.

“Cide, PIS e Cofins incidem sobre a parte Petrobras. O ICMS sobre toda a cadeia tem um peso forte. Ele é de 1,65 (real/litro). Toda vez que o preço muda, muda também a arrecadação dos Estados, enquanto que os impostos federais incidem na base”, afirmou a fonte.

Também participando, o ex-presidente do BC e atual presidente do conselho de administração do Credit Suisse, Ilan Goldfajn, avaliou que o choque da covid gerou um quadro de queda da atividade e alta da inflação no País.

Economistas reduziram drasticamente suas estimativas para o Produto Interno Bruto (PIB) do terceiro trimestre para uma mínima de 2,9% em taxa anualizada, ante a previsão de um ritmo de expansão de 9%, mencionando a mais recente onda de infecções por coronavírus, a diminuição do estímulo fiscal e restrições de oferta, que desencadearam uma alta nos preços.

Além disso, os produtores também podem enfrentar aumento de gastos na produção, como o custo da energia elétrica, que já está subindo.