the boys online

the boys online

• p1Ic6kdxRK
• 2024-07-06 09:12:52

the boys online

Ministro da Economia, Paulo Guedes, caminha em direção a cerimônia, no Palácio do Planalto, em Brasília – REUTERS/Adriano MachadoO ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou nesta quarta-feira que a economia brasileira crescerá mais de 5% este ano e que poderá avançar bastante em 2022.

As corretoras online que relataram os atrasos foram a SBI Securities e a Rakuten Securities. Mizuho Bank, grande banco varejista, disse que parte do serviços de internet foram afetados por um problema. NTT Docomo, principal empresa de telefonia celular do Japão, também disse que alguns dos serviços foram afetados.

Veja mais:

O Ibovespa ganhou impulso no decorrer do dia, arrefeceu um pouco, mas fechou o dia em alta nesta quarta-feira (1). Os investidores ficaram analisando os dados sobre o Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil, que registrou queda de 0,1% no segundo trimestre deste ano.

Até o momento, o Ministério de Minas e Energia descarta a necessidade de um racionamento compulsório. Nesta semana, o ministro Bento Albuquerque afirmou que todos os cenários traçados e modelos computacionais utilizados pelo governo indicam que há oferta de energia suficiente para atender a demanda do sistema.

Veja mais:

O produtor José Soares afirmou que chuvas antecipadas neste ano podem permitir que a semeadura tenha início em 20 de setembro em partes de sua fazenda.

Ministros da Opep+ tinham confirmado em julho, após inúmeros tentativas de acordo, em aumentar a oferta de petróleo a partir de agosto para frear os preços da commodity, que atingiram o maior nível em mais de dois anos, à medida que a economia global se recupera da pandemia de Covid-19.

O PIB é a soma de todos os bens e serviços produzidos no país e durante um período específico e serve como uma espécie de termômetro da evolução da atividade e da capacidade de uma economia gerar riqueza e renda.

Veja mais:

Nesta quarta, o Credit Suisse baixou os prognósticos para o PIB deste ano e do próximo.

O líder do governo na Câmara, Ricardo Barros (PP-PR), chegou a recomendar a rejeição do destaque, mas fez questão de ressaltar que, se ele fosse aprovado, não haveria resistências. “O governo assegura que não haverá veto nessa matéria de dividendos”, disse.