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Em participação ao BM&C News desta terça-feira (01), o estrategista-chefe da Avenue, William Castro Alves comentou a situação política e econômica da Rússia, reforçando que o presidente da Rússia, Vladimir Putin, está avançando com força contra a Ucrânia pois está perdendo economicamente.
Confira a análise na íntegra:
Para atender a parceria, a Canadian Solar desenvolverá e construirá um projeto de 381 megawatts-pico (MWp) em Luziânia (GO), envolvendo investimentos de 1,35 bilhão de reais.
O desabafo de Mais é o mais forte indício de que o conflito fará a Europa rediscutir a estratégia de defesa, aumentando os gastos militares, além de rever o papel da Alemanha na segurança comum. Ontem, o país anunciou o envio à Ucrânia de mil armas antitanque e 500 mísseis antiaéreos de seu arsenal.
A própria Otan não tem armas nucleares, mas EUA, Reino Unido e França integram a aliança e as possuem.
“A Rússia é uma grande fornecedora de gás para a Europa, principalmente para a Alemanha. O preço do gás tem subido bastante. Além disso, existe uma pressão muito grande no petróleo”, destacou.
Informações junto com Estadão.
Entre o último fim de semana e a segunda-feira, potências globais se uniram ao intensificar as sanções econômicas impostas à Rússia. Entre as medidas, foram congeladas reservas do Banco Central do país, companhias estatais e bancos foram impedidos de manter conexões com os principais mercados globais e oligarcas próximos ao presidente Vladimir Putin também sofreram bloqueios.
O índice pan-europeu STOXX 600 caiu 1,7%, mas um rali em saúde e em ações de mineradoras ajudou a limitar as perdas.
Segundo o gabinete de Zelensky, Lukashenko assumiu a responsabilidade de garantir que todos os aviões, helicópteros e mísseis em território belarusso “permaneçam no solo” durante a viagem, as conversas e o retorno da delegação ucraniana.
Segundo a Fifpro, os jogadores Vitalii Sapylo, de 21 anos, e Dmytro Martynenko, de 25 anos, foram os primeiros atletas do futebol a perderem a vida no confronto contra os russos.
O ex-ministro das relações exteriores, Ernesto Araújo, destacou que o futuro dos países da antiga União Soviética é uma anexação, já que o presidente russo Vladimir Putin deixou claro seu objetivo de recompor o bloco.
Ele considerou que a demanda “é justa” e que seu país “merece” ingressar no bloco.
Ex-funcionários do Departamento do Tesouro e especialistas em sanções esperam que a Rússia tente mitigar o impacto das penalidades financeiras confiando nas vendas de energia e apoiando-se nas reservas do país em ouro e moeda chinesa.
Os ataques da Rússia contra a Ucrânia devem gerar reflexos na economia em todo o mundo, na opinião do Professor de Política Internacional da ESPM, Gunther Rudzit.
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