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O plantio também está adiantado em relação à média histórica para o período, que é de 40,61%, mostraram os dados.
Já o saldo para a indústria avançou 1,3%, para R$ 744,379 bilhões. O montante para o setor de serviços teve alta de 2,1%, para R$ 1,091 trilhão.
Em entrevista a uma rádio, pela manhã, Bolsonaro confirmou que a privatização da Petrobras “entrou no radar” do governo, mas disse que não se trata de um processo imediato.
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O indicador que mede as expectativas sobre a situação econômica subiu 1,0 ponto, para 98,5 pontos. Mesmo com melhores perspectivas financeiras familiares, contudo, o ímpeto de compras para próximos meses continuou a cair pelo segundo mês consecutivo, com baixa de 0,9 ponto, para 67,5 pontos.
Depois que a ameaça concreta de desrespeito ao teto de gastos por parte do governo golpeou os ativos brasileiros na semana passada, investidores estavam de olho em acenos recentes do presidente Jair Bolsonaro e do ministro da Economia, Paulo Guedes, aos mercados financeiros.
“Nós íamos tirar 10 em política fiscal e zero no social; o presidente com sua sensibilidade mudou isso”, destacou.
Nos Estados Unidos, as bolsas fecharam em alta em meio a negociações instáveis nesta segunda, liderados por ganhos nas ações de Tesla e PayPal, enquanto investidores se preparavam para a divulgação de balanços de grandes empresas de tecnologia nesta semana que poderão fornecer orientação aos mercados.
Foto: Reuters – Suamy Beydoun/AGIFO Ibovespa opera em alta, nesta segunda-feira (25), esboçando recuperação após perdas na semana anterior. Entre os principais destaques da sessão, estão ações da Petrobras (PETR3;PETR4), que sobem mais de 4% após o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) afirmar que a privatização da petroleira “entrou no radar” do governo.
-O dólar à vista rondava estabilidade ante o real nesta segunda-feira, mas agora com viés de queda depois de subir no começo do pregão, enquanto na bolsa contratos futuros da moeda norte-americana cediam, conforme investidores analisavam novos acenos do presidente Jair Bolsonaro ao mercado financeiro depois da turbulência da semana passada.
O JPMorgan voltou a ajustar para cima suas projeções para a alta de juros desta semana, a 1,5 ponto percentual, e o patamar da Selic ao fim do ciclo de aperto monetário, vendo agora taxa de 11,25% que, ainda assim, será insuficiente para trazer a inflação do ano que vem para a meta.
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