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Confira os destaques desta terça:‘Devo, não nego; pagarei assim que puder’, diz Guedes sobre precatórios
Bolsa de valoresO Ibovespa futuro caía 0,19%, aos 122.750 pontos, às 9h24 do pré-market desta terça-feira (3). O cenário de hoje mostra o distanciamento do mercado doméstico do bom humor das bolsas norte-americanas.
Em gráfico, o analista Gustavo Almeida faz avaliação para cenário de Viver, que anunciou saída da recuperação judicial. Confira a análise:
A oferta pública da Raízen, previsto para ser um dos maiores IPOs do Bovespa (B3), ocorrerá na próxima quinta-feira (5). A faixa indicativa de preço por ação está entre R$ 7,40 e R$ 9,60, e pode levantar em torno de R% 6,7 bilhões, podendo chegar a R$ 10,5 caso apresente alta demanda.
Inédito
Após resultados do 2º tri, BB Seguridade ainda é um bom ativo? Marco Saravalle analisaEXCLUSIVO: CEO e CFO da Vamos contam planos da empresaNo mercado internacional, BP divulga os resultados, antes da abertura do mercado, e ConocoPhillips, após o fechamento do pregão.
Marcopolo (POMO4)O balanço da Marcopolo nitidamente não agradou os investidores. POMO4 despencou 6,05%, a R$ 2,95, ficando abaixo dos três reais que sustentaram o papel nos últimos dias.
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Em vários momentos, Guedes qualificou a questão dos precatórios como um “meteoro” que surgiu e ameaça a economia. Segundo ele, causas judiciais grandes têm pressionado a capacidade de pagamento do governo federal. “Por um lado, você tem que fazer programa social, dando renda decente. Por outro, tem que respeitar o teto (de gastos)”, alertou.
Outro tema levantado no “Bullets da Semana” foi o IPO de Didi Chuxing, que é considerada a Uber Chinesa, lá nos Estados Unidos. A companhia, que está por trás de empresas como a 99Taxi e está presente em mais de 15 países, captou US$ 4,4 bilhões com o IPO.
O cenário de recuperação da produção já era desafiador em função da drástica seca deste ano, que prejudicou o desenvolvimento vegetativo das lavouras.
Gensler afirma que essas companhias de fachada celebram contratos de serviço com as empresas do país asiático e, em seguida, emitem ações em moeda estrangeira.
Confira a entrevista na íntegra:As estradas brasileiras estão prestes a receber mais um competidor no ramo de ônibus interestaduais. O unicórnio alemão FlixBus, que é uma espécie de Uber dos ônibus, está pronto para iniciar a operação no País, esperando apenas a liberação de órgãos reguladores, como a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT). Concorrente direta da brasileira Buser, a empresa separou US$ 100 milhões (cerca de R$ 507 milhões no câmbio atual) para investimentos por aqui.
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