Ações em alta hoje

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• 2024-07-02 05:30:19

Ações em alta hoje

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O cenário político doméstico também fica no radar. No fim de semana, o clima se acirrou com falas do presidente Jair Bolsonaro em defesa do voto impresso nas eleições de 2022 e que citavam chance de que não haja pleito no ano que vem.

Smart Fit (SMFT3) estreou na bolsa nesta quarta-feira (14). Foto: Divulgação/B3Desde o ano passado, a bolsa brasileira tem registrado um volume recorde de IPOs. Só neste ano, ao menos 30 empresas já fizeram a oferta pública de ações.

Atualmente, existem consultorias contratadas para avaliar o plano de investimentos da empresa para os próximos anos. A ideia é reformular a gestão, dando mais eficiência ao grupo, e para dimensionar os passivos judiciais, que ainda não foram lançados nos balanços da companhia.

O FI Imobiliario RBR Properties (RBRP11) apresentou +4,05%, cotado a R$ 82,73, enquanto Kinea Rendimentos Imobiliários (KNCR11) está em R$ 89,55, em alta de 3,08%.

CPI dos EUA sobe 0,9% em junho ante maio e leva inflação anual a 5,4%

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A decisão foi tomada junto com Bank of America, XP Investimentos, Citigroup, Banco Safra e o UBS Brasil.

No semestre, a Plano&Plano registrou R$ 696 milhões, crescimento de 90,5% em comparação ao primeiro semestre de 2020.

CBA (CBAV3) – Mineração – 15 de julhoMultilaser (MLAS3) – Tecnologia – 19 de julhoDesktopSigmanet (DESK3) – Telecomunicações – 21 de julhoPrivalia (PRVA3) – Varejo – 22 de julhoUnifique (UNTE11) – Telecomunicações – 27 de julhoArmac (ARML3) – Logística – 28 de julhoTraders Club (TRAD3) – Tecnologia – 29 de julhoBrisanet (BRST11) – Telecomunicações – 30 de julhoRaízen (RAIZ3) – Energia – 5 de agostoConfira a análise sobre o Movida (MOVI3), feita pelo Fernando Góes, analista técnico, para a BM&C News.

“O posicionamento da estratégia reflete nosso viés positivo para a retomada da atividade econômica, tanto no Brasil quanto em outras economias, mas com especial atenção ao movimento de retirada de estímulos por parte de economias emergentes e EUA”, avaliam os analistas.

Mais indicadores de inflação estão a caminho esta semana. O índice de preços ao consumidor de junho, que influencia menos na tomada de decisão do Fed do que o índice de preços de despesas de consumo pessoal, deve mostrar um ganho de 5% ano a ano, igualando o nível de maio, que foi o mais alto desde agosto de 2008. Excluindo os preços voláteis dos alimentos e da energia, o IPC está projetado para aumentar 4%, de 3,8% para o que seria o mais alto desde janeiro de 1992.

No entanto, segundo a gestora, a proposta de reforma reforma tributária entregue pelo ministério da Economia desponta como “a pior sinalização fiscal”.