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• 2024-07-23 21:52:27

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A agenda econômica desta semana reserva a divulgação do Produto Interno Bruto (PIB) do quarto trimestre de 2022 na quinta-feira (30). Além disso, os investidores conhecerão o mais recente Núcleo do Índice de Despesas de Consumo Pessoal (PCE), dado favorito de inflação do Fed, referente ao mês de fevereiro na sexta-feira (31).

O BC também fez projeções para a taxa de juro real nos próximos anos: “A projeção é de taxa de juros real de 7,7% e 7,8% nos dois primeiros trimestres de 2023, respectivamente, passando então a cair a partir do terceiro trimestre, um trimestre depois do que ocorria no Relatório anterior. A taxa de juros real nessa métrica atinge 7,0% ao final de 2023, 5,6% ao final de 2024 e 4,8% ao final de 2025, acima ainda da taxa real neutra considerada, de 4,0%”.

O BC também destacou que é importante ter “paciência” para que os efeitos da taxa de juros sejam sentidos no controle da inflação. “O Copom enfatizou que a execução da política monetária, neste momento, requer serenidade e paciência para incorporar as defasagens inerentes ao controle da inflação através da taxa de juros e, assim, atingir os objetivos no horizonte relevante de política monetária”, afirmou.

A nova regra fiscal recebeu o aval do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), na última quarta-feira (29), durante uma reunião no Palácio da Alvorada. O texto também foi apresentado ao presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG) e seus respectivos líderes.

Segundo Campo Neto, o processo de decisão do BC não tem nenhum “componente político” e a manutenção da taxa básica de juros, a Selic, em 13,75% ao ano foi técnica.

No Brasil, por sua vez, a taxa de desemprego do trimestre móvel de dezembro de 2022 a fevereiro de 2023 ficou em 8,6%, alta de 0,2 ponto percentual ante o trimestre de novembro do ano passado a janeiro de 2023 (8,4%) de acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O resultado representa uma umentou 0,5 ponto percentual (p.p.) em relação ao trimestre de setembro a novembro de 2022 (8,1%) e recuou 2,6 p.p. ante o mesmo período do ano anterior (11,2%).

Decisão técnicaA Selic é o principal instrumento usado pelo BC para alcançar a meta de inflação porque a taxa causa reflexos nos preços, já que juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança, evitando a demanda aquecida. Em março de 2021, o órgão iniciou um ciclo de aperto monetário, em meio à alta dos preços de alimentos, de energia e de combustíveis, elevando a taxa básica ao seu maior nível desde janeiro de 2017, quando também estava em 13,75% ao ano.

Benefícios comerciais do CPTPPO acordo trará grandes benefícios comerciais para o Reino Unido, como redução das tarifas sobre exportações britânicas de bens aos países do CPTPP, citando produtos-chave como queijos, automóveis, chocolates, máquinas e equipamentos, gim e uísque. Portanto, o setor de serviços também se beneficiará de uma burocracia reduzida.

*Marcus Vinicius de Freitas é professor Visitante da China Foreign Affairs University

Além disso, o aumento da taxa básica de juros, a Selic, prejudicou a companhia, que pressionou o nível de endividamento. Dado que essa elevação no juro tem gerado um impacto de R$ 395 milhões por ano no fluxo de caixa da companhia.

Sim, o momento atual é único e potencialmente perigoso. No entanto, vivemos isso rotineiramente no mercado financeiro. Diferente do Brasil, onde eventos políticos volta e meia chacoalham as coisas no mercado financeiro, aqui nos EUA e no mundo, normalmente são eventos macroeconômicos que alteram o equilíbrio das coisas. Mas isso não quer dizer que eles não ocorram. Em muitos casos, até por diversas vezes ao longo de um ano. O gráfico abaixo, do índice de volatilidade VIX (semanal), mostra que, corriqueiramente, o mercado é impactado por algum evento, tal qual o que estamos vivendo hoje.

Desse modo, Milley e o secretário de Defesa, Lloyd Austin, foram ouvidos pelo Comitê dos Serviços Armados da Câmara dos Representantes em razão do pedido do governo Joe Biden por uma fatura de US$ 824 bilhões para o ano fiscal de 2024.

Você teria hoje um capital disponível de 300, 500, 700 mil? 1 milhão de reais pra arriscar em um negócio que você não sabe se vai dar certo nos próximos anos? Você teria disposição pra fazer o negócio acontecer? Investir seu tempo e trabalho ao longo de anos até fazer o seu nome, conquistar a sua clientela e operar no positivo? Brigar com a concorrência, aguentar clientes, funcionários, lidar com estoques, marketing etc?