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• 2024-07-21 08:33:50

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O ministro do Supremo Tribunal Federal, Luis Roberto Barroso, afirmou nesta quarta-feira (15) que divergências na democracia devem ser absorvidas de maneira institucional e civilizada. Em discurso publicado nas suas redes sociais em alusão ao Dia da Democracia, Barroso, que também é presidente do Tribunal Superior Eleitoral também afirmou novamente que a democracia se encontra sob ataque do “populismo, extremismo e autoritarismo”.

Relator apresenta parecer favorável à constitucionalidade da PEC dos precatóriosPrecatórios limitados à regra do teto nos deixariam expandir Bolsa Família a R$300, diz GuedesO Ibovespa opera em queda nesta quarta-feira (15), apesar dos números acima do esperado em relação à prévia do PIB. O Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br), sinalizador do Produto Interno Bruto (PIB), teve alta de 0,60% em julho na comparação com o mês anterior, de acordo com dado dessazonalizado divulgado pelo BC nesta manhã.

Em vídeo do jantar, Temer aparece rindo do humorista imitando Bolsonaro e falando do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes. Ele também fez referências à carta divulgada por Bolsonaro na quinta-feira (9), quando o presidente recuou dos ataques ao ministro.

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Já a Getnet também atua no México, Chile, Argentina, Uruguai, além de seu principal mercado, o Brasil, onde é a terceira maior, atrás de Cielo e Rede, do Itaú Unibanco.

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“No mundo de hoje, ela se encontra sob ataque em razão de disfunções como o populismo, o extremismo e o autoritarismo. Sua preservação depende de instituições fortes, sociedade civil mobilizada e imprensa livre. A democracia depende de cada um de nós”, concluiu

Como mostrou o Broadcast, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado, a PEC deve se tornar a principal saída para o governo, dado que nem a retórica mais amena do presidente Jair Bolsonaro, após as hostilidades contra o Judiciário nas manifestações de 7 de Setembro, será suficiente para recolocar na mesa de negociações a saída via Conselho Nacional de Justiça (CNJ). Uma resolução do colegiado que vinha sendo negociada e dispensaria uma mudança constitucional, que requer do governo forte capacidade de articulação política para garantir apoio de 308 deputados e 49 senadores em dois turnos de votação em cada Casa.

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