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• 2024-08-31 01:10:46

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Os mercados mundiais operam de forma indefinida na manhã desta quinta-feira (17). Enquanto os índices futuros dos Estados Unidos apresentam queda, as bolsas asiáticas fecharam mistas, com o mercado repercutindo resultados corporativos, ata do Fomc e a tensão Rússia-Ucrânia.

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“Comprar Cielo neste atual patamar, olhando até para um prazo mais longo, ainda é uma tomada de atitude bem agressiva”, avaliou o analista.

O índice pan-europeu STOXX 600 fechou em queda de 0,69%, a 464,55 pontos. Papéis dos setores bancário e de energia lideraram as perdas, conforme os preços do petróleo recuavam e os rendimentos dos títulos europeus de referência cederam pela segunda sessão consecutiva.

Segundo comunicado, o negócio será incluído na carteira de pedidos do quarto trimestre de 2021 da Embraer e as entregas tem previsão de conclusão este ano.

A Rússia expulsou o vice-embaixador dos Estados Unidos, Bart Gorman, da embaixada americana em Moscou, capital russa, informou o Departamento de Estado dos EUA, nesta quinta-feira (17).

No comércio exterior, o saldo na semana passada ficou positivo em US$ 152 milhões, com importações de US$ 3,856 bilhões e exportações de US$ 4,008 bilhões. Nas exportações, estão incluídos US$ 674 milhões em ACC, US$ 1,225 bilhão em Pagamento Antecipado e US$ 2,109 bilhões em outras entradas.

Nos Estados Unidos, as bolsas encerraram mistas após a divulgação da ata do Fomc, que indicou que os juros devem avançar em um ritmo mais rápido e ressaltou as preocupações com a inflação. Por outro lado, o avanço das vendas do varejo em janeiro surpreendeu positivamente os investidores.

O grupo de construção peruano Aenza entregou uma proposta para comprar uma participação de 14,9% da empresa de concessões de infraestrutura CCR, segundo duas fontes com conhecimento do assunto.

Veja abaixo um resumo com as principais análises de ações divulgadas na BM&CNews nesta terça-feira (15).

O índice pan-europeu STOXX 600 fechou em queda de 1,83%, a 460,96 pontos, na maior baixa diária desde 24 de janeiro. Todos os principais subsetores terminaram no vermelho.