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Na última quinta-feira (24), a Rússia iniciou uma série de ataques militares contra a Ucrânia, após ordens do presidente russo, Vladimir Putin. Até agora, pelo menos 137 ucranianos foram mortos; mais de 300 ficaram feridos. Horas após Putin anunciar a invasão, moradores começaram a deixar Kiev, a capital da Ucrânia.
“Em vista da contínua intervenção militar da Rússia na Ucrânia, o Conselho Federal tomou a decisão em 28 de fevereiro de adotar os pacotes de sanções impostos pela UE em 23 e 25 de fevereiro”, disse o governo em comunicado.
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“Até o último dia eu quis ficar em casa porque tenho a minha família, mas a situação só piorava e decidi sair”, disse a ucraniana ao Estadão. “Deixei a minha mãe e a minha avó na Ucrânia, porque a minha avó já tem 82 anos, então não pode se movimentar facilmente. A minha mãe vai cuidar da minha avó. Mas espero que isso termine logo e eu possa regressar ao meu país para ajudar as duas”.
O general não é uma exceção na Europa. Antes do conflito, outros militares pressionavam seus governos diante da fragilidade do bloco frente a Putin. O general Thierry Burkhard, chefe do Estado-Maior das Forças Armadas francesas, deu em 2021 um cavalo de pau na estratégia de defesa do país. A contrainsurgência cedeu espaço à aposta na volta de conflitos de alta intensidade ou “hipóteses de engajamento maior”. A ideia de Burkhard era de que o país devia se preparar para “vencer a guerra antes da guerra”. Para tanto, sua estratégia seguia três noções: “competição, contestação e enfrentamento”. O mundo não era mais o do pós Guerra Fria, onde não havia mais guerras clássicas, como dizia o general inglês Rupert Smith, no livro A Utilidade da Força.
Guterres pediu moderação e defendeu que a reunião realizada hoje entre Ucrânia e Rússia se transforme em um efetivo fim da guerra. “Espero que se construa uma solução diplomática”, afirmou.
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Segundo ele, a maior pressão acontece nos preços das commodities, principalmente as energéticas – como petróleo e gás.
O cônsul-honorário da Ucrânia em São Paulo, Jorge Rybka, afirmou nesta segunda-feira (28) que os países precisam se manifestar contra a invasão da Rússia ao país e que este apoio deve ocorrer de forma efetiva. Em entrevista exclusiva à BM&C News, Rybka ressaltou ainda que os cidadãos ucranianos não vão se render.
“Se o presidente queria sinalizar neutralidade, não sinalizou, sinalizou preferência à Rússia”, disse e acrescentou: “Todo mundo está achando que o Brasil está apoiando a Rússia”.
Volodymir Zelensky, presidente da Ucrânia, concordou em enviar neste domingo (27) uma delegação para encontrar com representantes da Rússia em Belarus.
O especialista explicou que colocando países que pertencem ao bloco da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) com outro de fora, colocaria imediatamente a Organização na guerra. Lembrando que a Ucrânia não pertence à Otan.
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