• elY6nkmw3T
• 2024-08-03 13:21:21

“E essa leitura se aplica também para os demais ativos (ações, renda fixa)”, disse. “Num espaço de três a seis meses à frente e dentro do que movimentaria de forma mais relevante os preços dos ativos eu colocaria o que o BC fez e o que pode fazer nas próximas reuniões em terceiro lugar. Colocaria o global na frente e em segundo o arcabouço de política fiscal no contexto da eleição.”

O Banco Central elevou na quarta-feira a taxa básica de juros em 1,50 ponto percentual pela terceira vez consecutiva, a 10,75% ao ano, em continuidade ao agressivo ciclo de aperto monetário implementado para conter a inflação, e surpreendeu parte do mercado ao indicar uma redução no ritmo de ajuste na próxima reunião do Copom, em março.

No caso do Tesouro Selic, por exemplo, o retorno anual passa a ser bem próximo dos 10,75%, com um leve deságio que é comum nesta aplicação.

Se inscreva no nosso canal e acompanhe a programação ao vivo.

Já aqui no Brasil, o Comitê de Política Monetária (Copom) confirmou o aumento de juros que o consenso do mercado aguardava, em 1,5 pp, levando a Selic para dois dígitos (10,75%), pela primeira vez desde 2017.

A queda no valor da fortuna de Zuckerberg está entre as maiores da história e ocorre depois que o presidente da Tesla, Elon Musk, viu uma perda em um único dia de 35 bilhões de dólares no valor de suas ações, em novembro.

O dólar fechou em alta nesta quinta-feira, com investidores tomando como argumento o cenário externo mais arisco para recomprar a moeda norte-americana depois de a cotação tocar mínimas em mais de quatro meses.

O especialista recordou que desde de julho de 2021, AMAR3 vinha em tendência de baixa, com movimentos delimitados e com topos descendentes.

Confira a análise completa:

Proposta de Emenda à Constituição (PEC) apresentada por um deputado aliado do Palácio Planalto para autorizar cortes de tributos sobre combustíveis pode gerar uma perda anual de até 54 bilhões de reais para a União, apontam cálculos do Ministério da Economia, informou uma fonte da pasta com conhecimento do assunto.

João Daronco, analista da Suno Research, diz acreditar que o setor agrícola pode ser um dos mais “fortes e promissores” a médio e longo prazos. “A demanda vem grande parte do mercado asiático, criando uma resiliência aos ciclos nacionais, e uma menor dependência de questões políticas.” Já o setor que pode sofrer mais neste ano, na opinião dele, é o de varejo e consumo, por causa da inflação alta e crédito mais caro.