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A guerra entre Rússia e Ucrânia completa quatro dias neste domingo (27). Os ucranianos seguem resistindo à invasão russa e tentam manter o controle da capital, Kiev.
Em busca de um local seguro, os ucranianos se amontoaram nas plataformas da estação à espera do embarque. Um comboio que partiu no início da noite de ontem (à tarde em Brasília) levava famílias inteiras, jovens, crianças e idosos. A reportagem doEstadãoacompanhou a fuga de Kiev até a Polônia.
Várias cidades da Ucrânia foram invadidas nesta quinta-feira. Mais cedo, o conselheiro do gabinete presidencial ucraniano, Mykhailo Podolyk, afirmou que a usina nuclear de Chernobyl foi capturada por forças russas.
No comunicado, a AIEA afirmou que Grossi “continua gravemente preocupado com a situação na Ucrânia” e instou todas as partes a se absterem de quaisquer medidas que possam pôr em risco a operação segura das instalações nucleares.
A primeira parada foi na estação de trem em Przemysl, uma cidade no sudeste da Polônia que é um ponto de trânsito para muitos. Os ucranianos dormiam em colchonetes e cadeiras enquanto aguardavam para dar sequência a seus próximos passos, aliviados por escapar dos bombardeios em Kiev e em outros lugares. (*COM AP)
A ameaça vem após os Estados Unidos e a Europa imporem duras sanções contra a Rússia e o próprio Putin.
Segundo o gabinete de Zelensky, Lukashenko assumiu a responsabilidade de garantir que todos os aviões, helicópteros e mísseis em território belarusso “permaneçam no solo” durante a viagem, as conversas e o retorno da delegação ucraniana.
“Os países estão mantendo suas fronteiras abertas e encaminhando essas pessoas [refugiadas] a abrigos”, afirmou.
Em dois pronunciamentos diferentes, Zelenski afirmou que a invasão russa é como um ataque da 2ª Guerra, que está disposto a dialogar e até mesmo adotar um “status neutro” – o que, na prática, significaria o abandono da ambição de entrar na Otan (Organização do Tratado do Atlântico.
Assista ao trecho da entrevista exclusiva abaixo:
“Nós, os presidentes dos Estados membros da UE: a República da Bulgária, a República Checa, a República da Estónia, a República da Letônia, a República da Lituânia, a República da Polônia, a República Eslovaco e a República da Eslovênia fortemente acredito que a Ucrânia merece receber uma perspectiva imediata de adesão à UE”, dizia a carta.
Os Estados Unidos disseram na segunda-feira que os diplomatas expulsos eram “operadores de inteligência” que estavam “envolvidos em atividades de espionagem adversas à nossa segurança nacional”.
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