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• 2024-07-22 16:22:06

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Os dados, antecipados pelo Estadão, foram confirmados nesta terça-feira (3) pela Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). A entidade credita o desempenho, em especial do segmento de automóveis, à escassez de produtos nas concessionárias em razão das dificuldades que a indústria enfrenta para a obtenção de peças e componentes.

Já para a Selic, o mercado manteve a previsão da taxa básica de juros de 7% para o final de 2021. Para o próximo ano, se manteve em 7,00%.

No radar corporativo, o destaque é o IPO da Raízen, que terá a definição de preço marcada para hoje. Já nos indicadores, o destaque são para os dados da produção industrial. Este é um indicador importante para entender o ritmo de crescimento da economia e também de retomada diante dos impactos da pandemia.

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Confira a análise sobre o Weg (WEGE3), feita pelo Yuhzô Breyer, analista da Trígono, para a BM&C News.

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Confira os destaques da bolsa nesta segunda:

Além disso, o Bradesco informou que o patrimônio líquido somou R$ 146,488 bilhões no 2TRI, um avanço de 8,4% ante um ano atrás.

O executivo disse ainda em entrevista a jornalistas que a XP pretende ampliar a oferta de soluções para empresas, incluindo a integração de serviços de gestão (ERP) e produtos financeiros, mas não deu detalhes.

Apesar das afirmações contra o aumento de impostos, a proposta de reforma tributária apresentada pelo Planalto prevê cobrança de 20% sobre lucros e dividendos, o que incidiria sobre os ganhos de empresários e acionistas do País.

As ações ordinárias do Bradesco (BBDC3) fecharam em alta de 0,65%, a R$ 20,94, e as preferenciais (BBDC4) avançaram 0,56% cotado a R$ 24,52. Itaú (ITUB4) ganhou 0,98%, a R$ 30,77, e Santander (SANB11) valorizou 0,62%, a R$ 40,85. Já o Banco do Brasil (BBAS3) foi a única queda, fechando com baixa de 0,56%, a R$ 31,88.

A previsão é que o crescimento seja liderado pelo segmento de veículos e autopeças, correspondendo a 37,6%, seguido de materiais de construção (37,4%), outras atividades – nas quais predominam a venda de combustível (22,6%) – e lojas de vestuário, tecidos e calçados (20,1%).