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Wall Street fechou em baixa nesta quinta-feira, com investidores realizando lucros após três dias consecutivos de ganhos e voltando seu foco para os próximos dados de inflação e como podem influenciar a reunião do Federal Reserve (Fed, banco central norte-americano) na próxima semana.
Ele menciona ainda que o cenário de incertezas dificulta a tomada de decisões de consumo e investimentos, assim como a alta de juros, que encarece o crédito.”Pelo lado da demanda, tem a inflação elevada e o desemprego elevado, o que reduz o consumo das famílias”, disse. “Isso impacta diretamente a cadeia da indústria, o que vale também para o (resultado) regional”, acrescentou.
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Por fim, afirmou que quanto mais o Banco Central elevar a taxa de juros, será mais difícil ter controle da inflação. “Quanto mais o Banco Central subir juros, ele não consegue controlar a inflação. Ou seja, ele tem que resolver o problema que ele mesmo criou”, concluiu.
Em XANGAI, o índice SSEC ganhou 0,98%, a 3.673,04 pontos.
Confira a análise na íntegra:
O presidente-executivo da BRF, Lorival Luz, disse que a imensa pressão de custos não impedirá a empresa de atingir metas como a receita líquida de 65 bilhões de reais até 2024 e 100 bilhões de reais até 2030.
A operação prevê ainda a incorporação, pela companhia, das ações da Gringa remanescentes detidas pelos vendedores, que corresponderão a 5% do capital social da empresa, de modo que, como resultado, a companhia passará a deter 100% do capital social da Gringa.
“Sem soluções legislativas sob medida e debatidas abertamente com a participação do público, os Estados Unidos podem impor leis e regulamentos desnecessariamente onerosos e assustadores”, alertou Alesia Haas, presidente-executiva da Coinbase, em depoimento divulgado na terça-feira.
Pé no acelerador
Em CINGAPURA, o índice STRAITS TIMES valorizou-se 0,41%, a 3.142,45 pontos.
Confira a análise na íntegra:
O projeto é de autoria do deputado Efraim Filho (DEM-PB) e enfrentou vários percalços até ser aprovado pelo Congresso. A medida teve uma tramitação difícil na Câmara e ficou meses parada na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ). O governo federal, influenciado pela equipe econômica, inicialmente agiu para travar o projeto. O ministro da Economia, Paulo Guedes, resistia a prorrogar o benefício por avaliar que falta espaço fiscal para colocar em prática a iniciativa. Por outro lado, os defensores da modalidade de simplificação tributária cobraram a permanência da desoneração como condição essencial para manter empregos neste momento de recessão econômica.
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